Entre quatro paredes que me abraçam,
resguardo-me no silêncio que me arrepia
Os demónios que por mim passam,
o coração então trespassam
e abandonam-me em agonia
Devastado pelos pensamentos,
liberto lágrimas de dor
Recrio pequenos momentos,
feitos de nobres sentimentos
e onde me mato sem pudor