Desta vez não se pode dizer que Portugal tenha honrado as cores nacionais. Contra uma Irlanda verde, mas completamente madura (e não se trata de nenhuma contradição!), os nossos jogadores alinhariam com um equipamento a preto e branco. Inicialmente, alguns diziam se tratar de uma campanha contra o racismo. Outros, porém, e depois daquele jogo, terão dito que a equipa estava de tal modo irreconhecível que não fazia qualquer sentido usar os uniformes habituais e as cores já nossas conhecidas. Preto e branco eram sem dúvida as cores ideias, (se bem que o branco não fizesse qualquer sentido, na opinião de alguns espectadores mais atentos). A continuar assim, com um sistema de jogo tão bem planeado e com uma táctica tão aprofundada, não fará qualquer sentido voltar ás cores originais (digo eu!).
Não sei se repararam, mas Mourinho também assistiu ao jogo. Não foi preciso o tipo proferir qualquer tipo de palavras, bastava olhar para a sua indumentária: o homem vinha vestido de preto dos pés à cabeça. Somente um homem como ele se anteciparia de tal forma e se vestiria tão a rigor para assistir a um jogo da selecção.
Será que esta campanha contra o racismo terá servido unicamente de rampa de lançamento para os novos equipamentos da selecção?
Não sei se repararam, mas Mourinho também assistiu ao jogo. Não foi preciso o tipo proferir qualquer tipo de palavras, bastava olhar para a sua indumentária: o homem vinha vestido de preto dos pés à cabeça. Somente um homem como ele se anteciparia de tal forma e se vestiria tão a rigor para assistir a um jogo da selecção.
Será que esta campanha contra o racismo terá servido unicamente de rampa de lançamento para os novos equipamentos da selecção?