O retrato das personagens que a seguir se apresenta, é baseado numa análise exaustiva dos modos de vida de cada um. Mais uma vez ao natural, e novamente sem qualquer tipo de filtros.
Diogo, o lÃder; Ricardo, o bronco; Miguel, o dono da casa; Tiago, o intelectual.
Não queremos que fiquem com uma ideia errada das personagens. O Miguel, por exemplo, não é só o dono da casa. Ele também faz uns ovos estrelados divinais e um bacalhau à Brás do outro mundoÂ…as más lÃnguas dizem que ele é gay, mas nós fomos confirmar, porque não nos deixamos levar por boatos. Fizemos uma apreciação do seu QI, das sua preferências sexuais, dos seus maneirismos, e demos inclusive a volta ao seu vestuárioÂ…Chegamos à conclusão que ele afinal não é gay, é só um tanto ao quanto afeminado. E pÂ’ra mais, nenhum homem que goze da sua virilidade, tem um gato em casa como animal de estimação!
Alguns rumores a circular pela Internet, dizem que Ricardo não terá sequer a quarta classe, notÃcia que também negamos de imediato. Ele tem realmente um curso superior. Em declarações exclusivas ao Alterne Activo, disse-nos que os doze anos passados na universidade terão sido sem dúvida os mais felizes da sua vida. Se voltasse atrás teria feito tudo da mesma forma. Só se arrepende de não ter tido tempo suficiente para gozar a noite lisboeta e de não ter saÃdo mais com os seus colegas e amigos.
O seu pai, antigo ministro da educação, e pessoa extremamente simpática, disse-nos que: “O meu filho sempre mostrou interesse em terminar um curso superior, e essa foi sem dúvida a melhor coisa que eu lhe podia ter oferecido…”.
O Diogo, por sua vez, goza do estatuto de lÃder natural. Os seus óculos conferem-lhe um ar mais intelectual, embora a sua forma de pensar não vá muito de encontro com esse rótulo.
É a pessoa que dita as leis, e decide quase tudo na maior parte das vezes. Na Escola Primária, terá dito: “Acabou a aula!”, memo antes de soar o toque de saÃda. Nesse momento todos os alunos terão saÃdo a correr da sala. A professora ficou desde aà espantada com a sua capacidade de liderança e ainda hoje se lembra desse momento. “O Diogo era realmente uma criança adorável. Era impossÃvel não acatar as suas exigênciasÂ…E já reparou naquelas bochechinhas?”
A partir desse dia, Diogo terá ganho suficiente confiança e auto-estima para liderar o grupo. Mas, no fundo, por detrás daquele grande lÃder, esconde-se uma criança insegura e imatura. Segundo relatos de uma amiga muito próxima, a última vez que alguém lhe negou alguma coisa, este terá desatado a chorar incessantemente e a gritar de forma infantil e alterada.
O Tiago, intelectual atÃpico, sem óculos mas com uma forma de pensar acima da média, vê nas situações mais aberrantes uma forma de obter sucesso imediato. Para ele os pontos fracos transformam-se em pontos fortes em menos de nada. É um visionário por excelência e é o grande cérebro do grupo. Raramente se enerva, mas quando isso acontece, até consegue pôr o Diogo a chorar. Publicações já referenciadas, dão conta de um currÃculo invejável. Com licenciatura, mestrado e doutoramento, Tiago é ainda assim uma pessoa modesta e de fino trato. Lamenta no entanto que o PaÃs vire as costas aos grandes génios do panorama nacional. Quando lhe falamos do problema da “fuga de cérebros”, ele respondeu-nos a rir: “Eles têm sorte que eu gosto de Portugal, senão já estaria em Las Vegas…”
O grande sucesso do projecto terá sido, ainda assim, fruto de um trabalho de equipa extraordinário. Tudo possÃvel graças à casa de Miguel, à liderança de Diogo, à espontaneidade de Ricardo e à capacidade inventiva de Tiago.
Onde é que eu entro nesta história? Pois…Enquanto vigiava a casa do Miguel e as conversas do grupo, escondi-me na cozinha. O gato apercebeu-se que eu estava ali e atacou-me de uma forma estupidamente sinistra. Eu combati o gato com todas as minhas forças. Consegui, finalmente, agarrá-lo e atirá-lo pela janela, vindo este a cair (mais tarde) no contentor do lixo.
Atirei-o de um sexto andar mas ele ainda assim sobreviveu, e voltou, como se nada se tivesse passado, masÂ…Fedorento!
Diogo, o lÃder; Ricardo, o bronco; Miguel, o dono da casa; Tiago, o intelectual.
Não queremos que fiquem com uma ideia errada das personagens. O Miguel, por exemplo, não é só o dono da casa. Ele também faz uns ovos estrelados divinais e um bacalhau à Brás do outro mundoÂ…as más lÃnguas dizem que ele é gay, mas nós fomos confirmar, porque não nos deixamos levar por boatos. Fizemos uma apreciação do seu QI, das sua preferências sexuais, dos seus maneirismos, e demos inclusive a volta ao seu vestuárioÂ…Chegamos à conclusão que ele afinal não é gay, é só um tanto ao quanto afeminado. E pÂ’ra mais, nenhum homem que goze da sua virilidade, tem um gato em casa como animal de estimação!
Alguns rumores a circular pela Internet, dizem que Ricardo não terá sequer a quarta classe, notÃcia que também negamos de imediato. Ele tem realmente um curso superior. Em declarações exclusivas ao Alterne Activo, disse-nos que os doze anos passados na universidade terão sido sem dúvida os mais felizes da sua vida. Se voltasse atrás teria feito tudo da mesma forma. Só se arrepende de não ter tido tempo suficiente para gozar a noite lisboeta e de não ter saÃdo mais com os seus colegas e amigos.
O seu pai, antigo ministro da educação, e pessoa extremamente simpática, disse-nos que: “O meu filho sempre mostrou interesse em terminar um curso superior, e essa foi sem dúvida a melhor coisa que eu lhe podia ter oferecido…”.
O Diogo, por sua vez, goza do estatuto de lÃder natural. Os seus óculos conferem-lhe um ar mais intelectual, embora a sua forma de pensar não vá muito de encontro com esse rótulo.
É a pessoa que dita as leis, e decide quase tudo na maior parte das vezes. Na Escola Primária, terá dito: “Acabou a aula!”, memo antes de soar o toque de saÃda. Nesse momento todos os alunos terão saÃdo a correr da sala. A professora ficou desde aà espantada com a sua capacidade de liderança e ainda hoje se lembra desse momento. “O Diogo era realmente uma criança adorável. Era impossÃvel não acatar as suas exigênciasÂ…E já reparou naquelas bochechinhas?”
A partir desse dia, Diogo terá ganho suficiente confiança e auto-estima para liderar o grupo. Mas, no fundo, por detrás daquele grande lÃder, esconde-se uma criança insegura e imatura. Segundo relatos de uma amiga muito próxima, a última vez que alguém lhe negou alguma coisa, este terá desatado a chorar incessantemente e a gritar de forma infantil e alterada.
O Tiago, intelectual atÃpico, sem óculos mas com uma forma de pensar acima da média, vê nas situações mais aberrantes uma forma de obter sucesso imediato. Para ele os pontos fracos transformam-se em pontos fortes em menos de nada. É um visionário por excelência e é o grande cérebro do grupo. Raramente se enerva, mas quando isso acontece, até consegue pôr o Diogo a chorar. Publicações já referenciadas, dão conta de um currÃculo invejável. Com licenciatura, mestrado e doutoramento, Tiago é ainda assim uma pessoa modesta e de fino trato. Lamenta no entanto que o PaÃs vire as costas aos grandes génios do panorama nacional. Quando lhe falamos do problema da “fuga de cérebros”, ele respondeu-nos a rir: “Eles têm sorte que eu gosto de Portugal, senão já estaria em Las Vegas…”
O grande sucesso do projecto terá sido, ainda assim, fruto de um trabalho de equipa extraordinário. Tudo possÃvel graças à casa de Miguel, à liderança de Diogo, à espontaneidade de Ricardo e à capacidade inventiva de Tiago.
Onde é que eu entro nesta história? Pois…Enquanto vigiava a casa do Miguel e as conversas do grupo, escondi-me na cozinha. O gato apercebeu-se que eu estava ali e atacou-me de uma forma estupidamente sinistra. Eu combati o gato com todas as minhas forças. Consegui, finalmente, agarrá-lo e atirá-lo pela janela, vindo este a cair (mais tarde) no contentor do lixo.
Atirei-o de um sexto andar mas ele ainda assim sobreviveu, e voltou, como se nada se tivesse passado, masÂ…Fedorento!